domingo, 14 de agosto de 2011
Os Três Crivos
Reza a lenda que o discípulo de um sábio filósofo chegou a casa deste e disse-lhe:
– Mestre, na condição de teu amigo, tenho uma coisa muito grave para te dizer.
– Espera! – interrompeu o filósofo. Já fizeste passar pelos três crivos aquilo que estás prestes a contar-me?
– Os três crivos? Perguntou o discípulo.
– Sim. O primeiro é o da verdade. Tens a certeza de que o que queres dizer-me é absolutamente certo?
– Não. Assegurar mesmo, não posso... mas ouvi alguns vizinhos a comentá-lo…
– Pelo menos tê-lo-ás passado pelo segundo crivo, o da bondade. Ainda que não seja real o que julgas saber, será pelo menos bom para alguém?
– Não, na realidade não. Pelo contrário.
– Ah! – disse o sábio – então recorramos ao terceiro crivo, o da necessidade. É necessário que eu saiba aquilo que tanto te inquieta? – Em boa verdade, não.
– Nesse caso – disse o sábio a sorrir –, se não é verdadeiro, nem bom, nem necessário… vamos esquecê-lo.
Por vezes as pessoas nem sequer se apercebem de que estão a ser indelicadas com o seu gesto, com o que disse ou fez, daí que é urgente cuidar a forma como nos expressamos ou comentamos e acima de tudo devemos “medir” a utilidade do assunto em causa.
Disponível em: http://www.santuariomeninojesus.org/jmjp/jmjp_ver.php?cod_jmjp=28
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Linda e sempre muito oportuna mensagem! beijos,ótimo dia!chica
ResponderExcluirMsg perfeita.Bom encontrar a Chica por aqui. bjs
ResponderExcluirDevíamos ter peneiras de bolso, srsr
ResponderExcluirbjos e um bom fds