domingo, 27 de maio de 2012

O Despertar





Que belo o sol nascendo

Pelas frestas da neblina

Que belo o dia nascendo

Cheio de amor e alegria

Crianças brincando na rua

Pés descalços no chão

Tão cheios de luz e vida

Irradiando paz e amor

Amemos o despertar do dia

Amemos o despertar do espírito

Pois ambos são o renascer

Da esperança querida

De dias melhores na vida

Do planeta Terra, Amor! 


Autoria desconhecida

domingo, 20 de maio de 2012

A Família




      A família é o núcleo abençoado na Terra, onde os espíritos se reúnem para as lutas necessárias à sua evolução.
Muitas vezes eles se encontram atraindo-se por simpatia, constituindo-se em pequenos grupos afins que se entreajudam na sua caminhada, visando o aperfeiçoamento moral e intelectual do espírito e o adiantamento que a todos se faz indispensável.
Quando regressam ao mundo espiritual, os espíritos agrupam-se em grandes famílias, de acordo com a lei da atracção pelos gostos, simpatia e afeição partilhadas.

“No espaço, os Espíritos formam grupos ou famílias entrelaçados pela afeição, pela simpatia e pela semelhança das inclinações. Ditosos por se encontrarem juntos, esses Espíritos se buscam uns aos outros. A encarnação apenas momentaneamente os separa, porquanto, ao regressarem à erraticidade, novamente se reúnem como amigos que voltam de uma viagem.” (CAPÍTULO IV-
item 18 “Evangelho Segundo o Espiritismo”)

      São ainda raras estas uniões felizes, num mundo de provas e expiações como o nosso.
Quantas vezes afirmámos que aquele rapaz não sai à família, parecendo destoar em tudo do grupo consanguíneo a que pertence, sentindo-se ele próprio um estranho? Deus permite que isso aconteça como prova para uns e oportunidade de regeneração para outros que poderão aprender com os exemplos transmitidos.
A Família é assim uma escola das mais importantes para podermos ultrapassar os insucessos e as agressividades doutros tempos.

     No estágio de adiantamento moral em que ainda nos encontramos, o Espírito é o grande devedor do passado, tendo inúmeras vezes contraído débitos graves para com aqueles com quem lhe foi dado viver no passado e então reencarna nos mesmos círculos para, através do amor familiar, poder resgatar a sua dívida. É comum encontrar filhos que não suportam um pai ou uma mãe, casais que se degladiam frequentemente, que se ferem com desconfianças sem motivo, não se encontrando razões plausíveis na vida actual para esses comportamentos.
Se a misericórdia Divina não nos concedesse o esquecimento de nossos erros passados, provavelmente aí encontraríamos a causa de tantas aflições presentes e que nesta vida não merecemos. Porquê eu? É a frase que repetimos constantemente quando a ingratidão nos bate à porta, vinda daqueles a quem tanto amamos.

    São antigos inimigos que se enfrentam e que, embora as lutas continuem por largo tempo, gerando antipatias e dissenções, acabarão conciliando posições e feitios, cedendo ao vínculo forte do amor que os une e perdoando-se mutuamente.

   São carrasco e vítima que se reencontram, agora em posições diferentes, um cobrando do outro, atenção constante, carinho e protecção antes negadas e o outro sentindo a necessidade imperiosa, embora a contragosto, de se lhe dedicar até à exaustão. A dívida por saldar brota do inconsciente e o vínculo do amor que agora os liga, levará ao resgate e ao perdão.
Quantas vezes não pronunciamos a frase “Pois errou…mas é meu pai…minha mãe… meu irmão…meu filho? É a sabedoria Divina, conduzindo-nos amorosamente ao perdão das ofensas e à fraternidade universal.
Foi Jesus que nos indicou o caminho rumo à “Família Universal” ao dizer a seus discípulos: “Eis aqui meu pai, minha mãe e meus irmãos, …aqueles que fazem a vontade de Deus”, referindo-se à assembleia que o ouvia atentamente.

    Saibamos nós compreender as nossas provas e aceitá-las com coragem e fé no porvir e subiremos passo a passo, “ao longo do processo reencarnatório, a simbólica escada de Jacob” (como diz Joana De Ângelis), a caminho da felicidade que ainda não é deste mundo. Se não encontramos na nossa família afinidades e simpatias suficientes é porque ainda o não merecemos. Trabalhemos afincadamente, eliminando o orgulho, o ódio, as traições e animosidades e um dia receberemos a bênção de recriar na terra os laços que mantemos na espiritualidade com a nossa família espiritual e que nos aportam a harmonia e a paz de que a nossa alma intui a saudade.
 

Texto retirado do blog ideiaespírita.blogspot

domingo, 13 de maio de 2012

Mãe: Presente de Deus!




Para completar o homem
Deus a fez mulher
Mas para participar do milagre da vida

Deus a fez mãe

Para liderar uma casa
Deus a fez mulher
Mas para edificar um lar

Deus a fez mãe

Para estudar, trabalhar e competir
Deus a fez mulher
Mas para guiar a criança insegura

Deus a fez mãe

Para os desafios da sociedade
Deus a fez mulher
Mas para o amor, a ternura e o carinho

Deus a fez mãe

Para fazer qualquer trabalho
Deus a fez mulher
Mas para embalar um berço e construir um caráter

Deus a fez mãe

Para ser princesa
Deus a fez mulher
Para ser rainha

Deus a fez mãe

Mamãe, você é o mais lindo presente de Deus para mim,
e eu, quero ser uma dádiva de Deus para você


Mensagem retirada do site www.reflexaodevida.com.br

domingo, 6 de maio de 2012

Tranquilidade

Comece o dia na luz da oração.
O amor de Deus nunca falha.
Aceite qualquer dificuldade sem discutir.
Hoje é o tempo de fazer o melhor.
Trabalhe com alegria.
O preguiçoso, ainda mesmo quando se mostre num pedestal de ouro maciço, é um cadáver que pensa.
Faça o bem quanto possa.
Cada criatura transita entre as próprias criações.
Valorize os minutos.
Tudo volta, com exceção da hora perdida.
Aprenda a obedecer no culto das próprias obrigações.
Se você não acredita na disciplina, observe um carro sem freio.
Estime a simplicidade.
O luxo é o mausoléu dos que se avizinham da morte.
Perdoe sem condições.
Irritar-se é o melhor processo de perder.
Use a gentileza, mas, de modo especial, dentro da sua própria casa.
Experimente atender aos familiares como você trata as visitas.
Em favor de sua paz, conserve a fidelidade a si mesmo.
Lembre-se que no dia do Calvário, a massa aplaudia a causa triunfante dos crucificadores, mas o Cristo, solitário e vencido, era a causa de Deus.



André Luiz