sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Caridade



Sempre que puder
Estenda às mãos
Àqueles que perdidos
Esquecem-se de Deus
Largaram as esperanças
Agarraram-se à uma vã ilusão
Muitas vezes,
Nossas mãos não serão vistas,
Pois os outros estarão com a vista enevoada
Pela tristeza, pelo desamor, pela falta de esperança
Ou até por uma falsa ilusão
Será necessário que chames então,
Mas chame baixinho, com carinho
Para que tua voz,
Transmita um pouco de paz, de harmonia
Para que tua voz,
Vare a escuridão
E dê a sensação
De que eles não estão sozinhos,
De que não foram esquecidos
Às vezes,
Estender a mão não basta,
Muitas vezes
Precisamos guiar
Pela voz do coração
Àqueles que ainda
Não conseguem ver.

Um abraço fraterno

um amigo 

Um comentário:

  1. Lindo texto! Com certeza temos que ajudar uns as outros.
    Adorei o que escreveu.
    Bom dia.

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